Fez sua estreia literária em 2007, com os contos de Licânia. Dois anos depois, surpreende-nos com a prosa poética dos minicontos de Lápis nas veias.
Em 2011, reaparece com a poesia de Novenário de espinhos, que mereceu elogios do poeta Ivan Junqueira, da Academia Brasileira de Letras.
Poesia que, em alguns momentos, nos faz lembrar — até porque Clauder jamais se afastou do ambiente de sua infância (a mítica “Licânia”) — do poeta Carlos Drummond de Andrade, que, em busca de si mesmo, partiu para o “vasto mundo”, mas emocionalmente nunca deixou para trás a sua amada (e também mítica) Itabira, o seu “mapa sumido no fundo do mar” (verso de sua amiga Olga Savary).
» Marcelo Theo
Marcelo Theo nasceu em Taubaté, SP (1969), no seio de família de classe média abastada. Nele, música, literatura, jornalismo e vida, muita vida se misturam de forma visceral, do que resultou a força expressiva desse belo e impactante artefato literário intitulado "Peccatum Sum". (Saiba mais sobre Marcelo Theo a seguir)...
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