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Clauder Arcanjo
Página publicada em: 09/08/2014
Clauder Arcanjo nasceu em 1963 em Santana do Acaraú (CE), mas se radicou em Mossoró (RN), onde assina uma crônica semanal no jornal “Gazeta do Oeste”. Engenheiro da PETROBRAS e gerente de plataforma, dividido entre a terra e o mar, Clauder consegue, apesar disso, florescer inteligência e beleza no solo mais improvável, e realiza o prodígio de fazer da Literatura o leitmotiv de sua existência, provando que “o Brasil não é só litoral”, como canta o poeta.
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Fez sua estreia literária em 2007, com os contos de Licânia. Dois anos depois, surpreende-nos com a prosa poética dos minicontos de Lápis nas veias.

Em 2011, reaparece com a poesia de Novenário de espinhos, que mereceu elogios do poeta Ivan Junqueira, da Academia Brasileira de Letras.

Poesia que, em alguns momentos, nos faz lembrar — até porque Clauder jamais se afastou do ambiente de sua infância (a mítica “Licânia”) — do poeta Carlos Drummond de Andrade, que, em busca de si mesmo, partiu para o “vasto mundo”, mas emocionalmente nunca deixou para trás a sua amada (e também mítica) Itabira, o seu “mapa sumido no fundo do mar” (verso de sua amiga Olga Savary).

 
SAIBA MAIS SOBRE CLAUDER ARCANJO:

Maviosas crônicas poéticas de Clauder Arcanjo (por Silas Corrêa Leite)
Um cronista na Petrobras (por Manoel Hygino dos Santos)
Crônicas e contos (por Fernando Py)

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Autor

» Oswaldo Coimbra

O compromisso do autor desta obra com o tema tratado nela, revelado na sucessão das fases temporais da sua produção, teve início quando Oswaldo Coimbra, um jovem adolescente, estudava no Seminário Metropolitano de Belém, instalado no conjunto arquitetônico de Santo Alexandre. O mesmo conjunto no qual, em seu palácio, habitava o arcebispo do Pará. Este compromisso atravessou toda a carreira profissional de Coimbra, ao longo dos últimos 50 anos. Em atividades exercidas no jornalismo de São Paulo, no magistério superior deste Estado, do Paraná, do Mato Grosso do Sul e do próprio Pará. (Continue lendo...)

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