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» Silas Corrêa Leite
Começou a escrever aos 16 anos, no jornal "O Guarani", de Itararé, no Estado de São Paulo. Autor do hino ao Itarareense e relator da ONG Transparência nas Políticas Públicas. Crê no humanismo e critica o "Brasil S/A". Vê a arte como instrumento de libertação (Manuel Bandeira); seus textos apresentam-se como um testemunho das amarguras de seu tempo de lucros globalizados e injustos e riquezas impunes de um neoliberalismo insano de privatarias e o inumano neoescravismo da terceirização.
“Ladrões nos celeiros: avante, companheiros!, de Nicodemos Sena
Por Silas Corrêa Leite
Contos do uruguaio Leonardo Garet exibem um estranho horror psicológico
Por Adelto Gonçalves
Nicodemos Sena e a reconstrução do mundo amazônico
Por Adelto Gonçalves
Caio Porfírio Carneiro no coração
Por Cyro de Mattos
Sabedoria de Portugal
Por Manoel Hygino dos Santos
As "peregrinações amazônicas" de Fábio Lucas
Por Carmen Schneider Guimarães