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Obras Selvagens

Capa do Livro

Ladrões nos celeiros: avante, companheiros!

Nicodemos Sena / Peço: R$20,00 (72 pág)
"Ladrões nos celeiros: avante, companheiros!" foi escrito entre dezembro de 2017 e abril de 2018, sob o impacto da condenação e prisão do líder proletário Luiz Ignácio Lula da Silva. Poema na linhagem de um "Navio Negreiros" (Castro Alves) ou dos poemas "políticos" de Beltolt Brecht e Vladimir Maiakovski. Com a contundência e emotividade permitidas ao discurso metafórico próprio da poesia, Nicodemos Sena expõe as vísceras de um sistema político-social em franca decomposição e reconstrói a esperança na sociedade por vir, a sociedade socialista, livre do medo, da intolerância e da fome.
Capa do Livro

O livro dos suicidas

Leonardo Garet / Preço: R$30,00 (143 pág)
"Transitando com a mesma acuidade pelos territórios da poesia, da ficção, da crítica e do ensaio, Leonardo Garet é um escritor multifacético e polifônico. Sua densa produção literária, sem dúvida, o nivela entre os melhores nomes da literatura uruguaia." (Continue lendo, a seguir, o texto das orelhas do livro, escrito por Ronaldo Cagiano)
Capa do Livro

Choro por ti, Belterra!

Nicodemos Sena / Preço R$30,00 (192 pág.)
Em 19 episódios, Nicodemos Sena reconstitui o dia em que fez a viagem de retorno às origens, em companhia de seu pai, depois de um percurso de algumas horas pela rodovia Santarém-Cuiabá, até entrar numa estradinha de terra que leva à Estrada Um e, enfim, às ruínas da cidadezinha de Belterra, que na década de 1940 fora dirigida pela Ford Motor Company, empresa do magnata norte-americano Henry Ford (1863-1947), que, em plena Segunda Guerra Mundial (1939-1945), tentaria fazer da extração da borracha uma atividade lucrativa, fornecendo os pneumáticos necessários para movimentar os veículos militares. (Continue lendo o texto de orelhas, do escritor, crítico literário e professor Adelto Gonçalves, doutor em Literatura Portuguesa pela USP-Universidade de São Paulo)
Capa do Livro

Refúgios do Tempo

Francisco Moura Campos / Preço: R$30,00 (88 pág.)
A arte literária de Francisco Moura Campos é marcadamente essencial, elíptica e personalíssima. Resgata as reminiscências aproximando-se do conto, da crônica, e volteia, enfim, magicamente, entre diversos meios literários, sem fuga possível da pulsação poética, que vem imediatamente ao vivo em quaisquer destas criações, valendo-se da sua arma poderosa: simples sem ser fácil.
Artista do como dizer, nascido do seu impulso criador, fugindo de qualquer desvio artificial, o autor transmuda todos estes curtos textos, surpreendentes, em levitações vividas e emocionais, numa curiosa dualidade poética e impressionista. Suas imagens vêm imediatamente a relevo, palpáveis e tangíveis. (Continue lendo o texto de orelhas escrito por Caio Porfírio Carneiro)
Capa do Livro

Sombras sobre a terra

Francisco Espínola / Preço: R$50,00 (360 pág.)
"Sombras sobre a terra", publicado em 1933, é um romance paradigmático, pois encontra parentesco com a temática encontrada em Juan Carlos Onetti, de "Junta-cadáveres"; em Alejo Carpentier, de "Os passos perdidos"; no Vargas Llosa, de "Pantaleão e as visitadoras", ou ainda em José Donoso, de "O obscuro pássaro da noite", obras que, no mesmo diapasão, tratam com pungente realismo a vida e as relações nos prostíbulos. Ainda, nos descortinam o mundo e a natureza dos apartados e marginalizados que não conseguem debelar o vazio e a agonia de suas vidas. Ao mesmo tempo, esse romance-catarse de Espínola instaura uma discussão sobre o eterno embate entre o Bem e o Mal, entre o Centro e a Periferia, uma vez que, na esfera onde transcorre todo o romance, há o enfrentamento do personagem com as extremidades do espaço geográfico que o confina, num povoado dividido entre o Centro e o Baixo, numa alegórica simbologia das dicotômicas divisões que caracterizam a vida das cidades e dos povos, ou uma metáfora do maniqueísmo invocado nas relações humanas, onde Céu e Inferno, Carne e Espírito, Sagrado e Profano convivem em esquizofrênica simbiose. (Texto de orelhas do escritor e crítico Ronaldo Cagiano). Leia o texto completo, a seguir.
Capa do Livro

K O escuro da semente

Vicente Franz Cecim / Preço: R$50,00 (384 pág.)
Segundo o texto de orelhas, intitulado "O poeta gnóstico da literatura brasileira", do escritor português António Cabrita, nos livros de "Andara", que o poeta da Amazônia Vicente Franz Cecim "transcreve" desde 1979, e de que "K O escuro da semente" é a quarta súmula, a aventura da escrita dá-se como real "in status nascendi" e o fito (talvez desde "Ó Serdespanto") é testemunhar a passagem do relator a um outro nível da consciência, a esse limiar que acedemos, “homens, depois das palavras” (o poeta não se refere ao pós-morte, previna-se, mas ao “não-mental” do budismo, ou da “Nuvem” de Ibn Arabi), e onde o múltiplo, experimentada “a alegria de ser breve”, retorna ao Um, ao Uno.
(Leia o restante do texto, a seguir)
Capa do Livro

O Tribunal

Álvaro Alves de Faria / Preço: R$20,00 (88 pág.)
Publicado em 1971, "O Tribunal" é a primeira narrativa longa do então jovem poeta Álvaro Alves de Faria, testemunho fidedigno da resistência da cidadania contra o regime militar que se instalara no Brasil em 1964 e a demonstração da surpreendente capacidade humana de superação diante das mais angustiantes situações. Lygia Fagundes Telles escreveu o seguinte: "Em que laboratório físico-químico se processará a operação de separar o corpo do espírito? Esse estilo raro encontrei em O Tribunal (...) Um texto diferente, estranhíssimo, num tom confessional mas sem cair nunca no monótono, no banal. Perplexidade. Busca e fuga num enrodilhado de perguntas sem respostas, as palavras tão palpitantes e sob a pele das palavras, as ideias pulsando como um coração no fundo de cada uma. Prosa poética no seu mais alto sentido, sem concessão alguma. Sem desfalecimento”.
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Poeira e Escuridão

João Batista de Andrade / Preço: R$30,00 (160 pág.)
Neste "Poeira e Escuridão", onze contos, onze cantos, onze retratos que se costuram entre o telúrico e a dureza urbana, a revelar o dia que escorre em poesia de amor e dor, de lembrança, cenas do agora, que logo se tornam cacos na massa infame que nos cerca e que logo adiante se recosturam e ganham forma. Onze contos, onze cantos do homem e da paisagem que não pode deixar de existir, porque, como diz Fábio Lucas, homem sem paisagem é absurdo tão grande quanto realidade sem espaço. (Siga lendo o texto que Luís Avelima escreveu nas orelhas do livro)
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Os Vira-Latas da Madrugada

Adelto Gonçalves / Preço: R$35,00 (216 pág.)
Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar — e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, escrito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1ª edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).
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O Feroz Círculo do Homem

Carlos Nejar / Preço: R$30,00 (160 pág.)
Delírios de imagens e uma elegante teoria da morte pairam nas páginas de "O Feroz Círculo do Homem", obra-prima da literatura ficcional escrita hoje no mundo. Em dez capítulos, escutamos a voz de Carlos Nejar ecoar no pensamento do relator Tibúrcio Dalmar, personagem enveredado na arte de guardar as sombras das almas no sótão de uma tenda localizada em Pontal do Orvalho — entre o cimo do monte e as margens do rio João Aragem — que toma a forma de uma Caverna circular, governada pelo enigmático Círculo. Metalinguagem —introspecção de mitos — filosofia e poesia transpõem-se em ciclos eruditos neste romance de signo e mistério.

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