Debate na veia
Fernando Mitre - R$90,00 (312 pág.)
Segundo o antropólogo Roberto DaMatta, que escreveu o prefácio, este livro do jornalista Fernando Mitre traz em suas páginas verdadeiras "aulas de História, Política e Jornalismo". (Leia o prefácio na íntegra)
O espírito da rebelião e outros contos em São Paulo
Carlos Pronzato - R$60,00 (80 pág.)
Este livro de contos do argentino-brasileiro Carlos Pronzato expressa as angústias e incertezas típicas do tempo presente. Personalidades e personas de um amplo espectro político, no campo da esquerda progressista e revolucionária, aparecem e desaparecem nas páginas deste livro tramado em ritmo de sonho ou de pesadelo. A cidade de São Paulo, com seu caos cotidiano e vidas atomizadas, é, talvez, a personagem mais importante do livro. (Saiba mais)
Futebol de cego
Rogério Skylab / Peço: R$49,00 (88 pág.)
O clima do novo livro de poesia do compositor-cantor Rogério Skylab é de despedida e celebração. Nota-se, ao longo dos mais de 70 poemas, trocas abruptas de tom: do cômico, por mais que o músico e poeta carioca afirme não ser dado ao humor, à constatação mais seca de que a vida acabou para ele – em “The dead”, por exemplo, no qual se lê: “Lutei, desisti, abandonei, duvidei, esqueci, me encontrei:/ não sou ninguém/ e não tenho escolha”. (Continue...)
Bandoleiros de Taubaté
Rogerio Guarapiran - R$60,00 (120 pág.)
“Bandoleiros de Taubaté” é a Segunda Parte do drama histórico experimental que se iniciou com “O Peregrino”, contemplado, em 2014, pelo Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAC). Trata do caminho para as Minas Gerais do século XIX ao início do século XX. Caminho do ouro e da escravidão, de reconstituição quase impossível, tantas que foram as camadas de silêncio e desinformação que a classe dominante, composta por gerações e gerações de seus descendentes, colocou sobre o passado encharcado de suor e sangue dos povos submetidos à mais abjeta exploração. (Leia o texto das orelhas)
A Inquisição na América
Dirce Lorimier Fernandes - R$70,00 (200 pág.)
Dirce Lorimier Fernandes escolheu estudar a Inquisição tendo como referência duas distintas sociedades coloniais, a da Nova Espanha (México) e a da América Lusitana, no período da Monarquia Dual, ou seja, quando entre 1580 e 1640 castelhanos e portugueses estiveram sujeitos aos mesmos Reis Filipes. Queria entender as normas e as práticas com as quais os representantes do Santo Ofício atuaram, num e noutro lugar. Dirce começa a cultivar o sempre fértil canteiro da História. (Leia na íntegra, a seguir)
A Pérola do Tapajós em Prosa e Verso
Vários autores (org. Anselmo Alencar Colares e outros dois) - R$67,00 (184 pág.)
A “pérola” deste livro, ao contrário da outra, que se forma a partir de fragmentos de matérias que se introduzem nas valvas das ostras, é de carne, osso, lágrimas, sangue e sonhos, muitos sonhos, da gente que habitava na embocadura do rio Tapajós, quando, em 1637, a expedição comandada pelo português Pedro Teixeira subiu o rio Amazonas e deparou-se com a aldeia do povo tupaiu, sendo recebido pela altiva Moaçara (fidalga grande).
Quem foi que inventou o Brasil?
Franklin Martins - R$169,70 (614 páq.)
Este é o “Volume Zero” de uma obra inusitada e surpreendente, que vem enriquecer a resposta para a pergunta “Quem foi que inventou o Brasil?”, feita por Lamartine Babo na marchinha “História do Brasil”, extraordinário sucesso do carnaval de 1934. O próprio Lamartine respondeu: "Foi seu Cabral, foram Ceci e Peri, foram Ioiô e Iaiá" – os europeus, os indígenas, os africanos. Ou seja, foi o povo brasileiro. (Saiba mais)...
Peccatum Sum
Marcelo Theo - R$65,00 (216 pág.)
A maioria dos poemas de "Peccatum Sum" (“eu sou o pecado”) foi concebida nos ásperos anos em que Marcelo Theo ainda assinava como Teteco dos Anjos e esteve chafurdado no vício em narcóticos e no alcoolismo, sujeito às mais embaraçosas e estranhas situações de quem percorre ruas e vielas, com outros companheiros da doença da “adicção”. O livro é composto por quatro seções. (continue lendo)
Por que falar em morte se é primavera?
Leonor Assad - R$44,90 (120 pág.)
As personagens de Leonor Assad fazem frente aos preconceitos de uma sociedade que historicamente quer silenciar e subjugar as mulheres(...). Elogio à subversão e ao desejo, a estreia de Leonor vem para mostrar que, torcendo o que diz o provocativo título deste livro, até na morte sempre é primavera", afirmou o crítico Wilson Alves-Bezerra. Leia a íntegra do texto a seguir.
Ilha das cobras
Borba Ciola - R$60,00 (120 pág.)
Fluidez do texto, elegância, capricho na construção de cada parágrafo, na escolha de cada termo, na construção de cada metáfora, o cuidado com os detalhes, as inúmeras e saborosas referências e citações que, usadas com pertinência, passam longe do pedantismo. A construção de personagens ora profundos, ora cômicos, mas sempre coerentes. A crítica ferina, a ironia mordaz. São características desse belo livro de contos de Borba Ciola, segundo o escritor Alxandre Gennari, que escreveu as orelhas do livro. Confira o texto completo, a seguir.
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