Caio Porfírio Carneiro
Legenda viva da narrativa brasileira. Legítimo representante da melhor literatura que a crítica convencionou chamar de "nordestina". Depois de José Américo de Almeida, José Lins do Rego e Graciliano Ramos, foi o autor capaz de despertar o leitor brasileiro para o problema antigo - mas tratado de um ponto de vista completamente novo - do insalubre e degradante mundo das salinas do Nordeste brasileiro, onde o homem é colocado na antecâmara do próprio Inferno.
Ricardo Guilherme Dicke
Considerado um dos melhores romancistas brasileiros por alguns dos principais críticos literários do país. Com "Deus de Caim", Dicke foi um dos ganhadores do Prêmio nacional WALMAP de Literatura de 1967.
Sant ´Ana Pereira
Autêntico representante da moderna ficção amazônica; os romances desse autor paraense expressam o conflito entre a onírica visão de mundo de seus antepassados ameríndios e a racionalidade herdada do colonizador europeu
Edivaldo de Jesus Teixeira
Poesia filosófica, humanista,
existencial e insurrecta. Autor fundamental para se compreender a situação do homem asfixiado pela atmosfera cultural de um país relegado às misérias materiais e morais do capitalismo periférico
Olga Savary
Poeta das águas e do amor, aclamada pela crítica e laureada com os mais importantes prêmios literários do Brasil, entre os quais o Prêmio Jabuti. Uma legenda viva da poesia brasileira.
Marcelo Ariel
Poesia "perigosa". Poesia "metafísica, a partir da realidade da periferia". Poesia que "espalha agonia entre os leitores". Tal é a impressão que o "Tratado dos anjos afogados", livro de estréia de Marcelo Ariel, vem causando na crítica.
Nicodemos Sena
Pelo estilo vigoroso e a temática inspirada na vida das populações marginalizadas da Amazônia (indígenas e caboclos), já foi comparado a grandes ficcionistas brasileiros, como Graciliano Ramos, João Ubaldo Ribeiro, Mário de Andrade e Érico Veríssimo, e a importantes ficcionistas latino-americanos, como o paraguaio Augusto Roa Bastos e o peruano José María Arguedas. Seu primeiro romance, "A Espera do Nunca Mais - Uma Saga Amazônica" (876 pág), conquistou, em 2000, o Prêmio Lima Barreto/Brasil 500 Anos.
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