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Obras Selvagens

Capa do Livro

Memórias de um melancólico delirante

Leandro Carlos Esteves / Peço: 64,00 (256 pág.)
"Cronista das agruras vividas por um Brasil rateado durante a onda desenfreada das privatizações, aturdido pelos planos econômicos que sugaram as finanças populares e corroído pela ruína moral de seus governantes, Leandro Carlos Esteves retrata o momento em que as esperanças de um futuro brilhante para o país se despedaçam ante a certeza de uma realidade imutável. Memórias delirantes, romance cronístico, texto picaresco, realista, jornalístico, não importa. A mistura é consistente. Trata-se de ficção, de ficção de ótima qualidade." Leia na íntegra o texto das orelhas do livro, escrito pelo crítico Edmar Monteiro Filho.
Capa do Livro

Cavalos selvagens

Silas Corrêa Leite / Peço: R$74,00 (304 pág.)
Rico em significados, este livro inventaria a vã filosofia do homem pós-moderno em ruptura com o mundo em caos. Quadros cênicos, literatura fílmica. Afinal, quem são os selvagens? A imaginação enxerga a alma das coisas. Sonhar preserva a asa desejante da civilização. O que um “pai de gravata”, no emergencial papel de mãe – ou “pãe”, neologismo do roqueiro neoconcretista Arnaldo Antunes –, poderá fazer pela vida de um recém-nascido em situação gravíssima de sobrevivência a qualquer preço, custe o que custar, doa o que doer? Quem chegar ao fim da aventura terá a resposta, pois, como disse Mallarmé: “Tudo na vida existe para acabar num livro”. (Antonio T. Gonçalves)
Capa do Livro

Os de baixo

Mariano Azuela / Peço: R$40,00 (216 pág)
"Os de baixo" é considerado o primeiro romance a tematizar a Revolução Mexicana, praticamente escrito no calor dos acontecimentos por um participante das lutas nessa guerra que abalou o México. Esse escritor é Mariano Azuela que, como médico, atendeu os feridos nas batalhas, ouviu histórias, e se motivou a buscar uma síntese do que viu, ouviu e participou. Trata-se de romance notável por seu ponto de vista crítico, que não cai no malogro de idealizar a Revolução e seus líderes como heróis modelares. (Siga lendo o texto das orelhas do livro, escrito pelo escritor e crítico Ademir Demarchi)
Capa do Livro

Lendas e fábulas do Brasil

Ruth Guimarães / Peço: R$30,00 (216 pág)
Resultado da pesquisa de toda uma vida, realizada pela autora no campo a um tempo vasto e emaranhado das narrativas, lendas e tradições dos habitantes das pequenas cidades, vilas e vilarejos do Vale do Rio Paraíba do Sul, onde nasceu e cresceu a autora Ruth Guimarães, e, depois, já como acadêmica da Universidade de São Paulo (USP), onde se especializou em Folclore, este livro é um repositório dos mais interessantes e representativos do riquíssimo imaginário popular brasileiro, que, em certos momentos, se cruza com o imaginário universal. A seguir, a breve Introdução da obra, escrita pela autora.
Capa do Livro

Ladrões nos celeiros: avante, companheiros!

Nicodemos Sena / Peço: R$20,00 (72 pág)
"Ladrões nos celeiros: avante, companheiros!" foi escrito entre dezembro de 2017 e abril de 2018, sob o impacto da condenação e prisão do líder proletário Luiz Ignácio Lula da Silva. Poema na linhagem de um "Navio Negreiros" (Castro Alves) ou dos poemas "políticos" de Beltolt Brecht e Vladimir Maiakovski. Com a contundência e emotividade permitidas ao discurso metafórico próprio da poesia, Nicodemos Sena expõe as vísceras de um sistema político-social em franca decomposição e reconstrói a esperança na sociedade por vir, a sociedade socialista, livre do medo, da intolerância e da fome.
Capa do Livro

O livro dos suicidas

Leonardo Garet / Preço: R$30,00 (143 pág)
"Transitando com a mesma acuidade pelos territórios da poesia, da ficção, da crítica e do ensaio, Leonardo Garet é um escritor multifacético e polifônico. Sua densa produção literária, sem dúvida, o nivela entre os melhores nomes da literatura uruguaia." (Continue lendo, a seguir, o texto das orelhas do livro, escrito por Ronaldo Cagiano)
Capa do Livro

Choro por ti, Belterra!

Nicodemos Sena / Preço R$30,00 (192 pág.)
Em 19 episódios, Nicodemos Sena reconstitui o dia em que fez a viagem de retorno às origens, em companhia de seu pai, depois de um percurso de algumas horas pela rodovia Santarém-Cuiabá, até entrar numa estradinha de terra que leva à Estrada Um e, enfim, às ruínas da cidadezinha de Belterra, que na década de 1940 fora dirigida pela Ford Motor Company, empresa do magnata norte-americano Henry Ford (1863-1947), que, em plena Segunda Guerra Mundial (1939-1945), tentaria fazer da extração da borracha uma atividade lucrativa, fornecendo os pneumáticos necessários para movimentar os veículos militares. (Continue lendo o texto de orelhas, do escritor, crítico literário e professor Adelto Gonçalves, doutor em Literatura Portuguesa pela USP-Universidade de São Paulo)
Capa do Livro

Refúgios do Tempo

Francisco Moura Campos / Preço: R$30,00 (88 pág.)
A arte literária de Francisco Moura Campos é marcadamente essencial, elíptica e personalíssima. Resgata as reminiscências aproximando-se do conto, da crônica, e volteia, enfim, magicamente, entre diversos meios literários, sem fuga possível da pulsação poética, que vem imediatamente ao vivo em quaisquer destas criações, valendo-se da sua arma poderosa: simples sem ser fácil.
Artista do como dizer, nascido do seu impulso criador, fugindo de qualquer desvio artificial, o autor transmuda todos estes curtos textos, surpreendentes, em levitações vividas e emocionais, numa curiosa dualidade poética e impressionista. Suas imagens vêm imediatamente a relevo, palpáveis e tangíveis. (Continue lendo o texto de orelhas escrito por Caio Porfírio Carneiro)
Capa do Livro

Sombras sobre a terra

Francisco Espínola / Preço: R$50,00 (360 pág.)
"Sombras sobre a terra", publicado em 1933, é um romance paradigmático, pois encontra parentesco com a temática encontrada em Juan Carlos Onetti, de "Junta-cadáveres"; em Alejo Carpentier, de "Os passos perdidos"; no Vargas Llosa, de "Pantaleão e as visitadoras", ou ainda em José Donoso, de "O obscuro pássaro da noite", obras que, no mesmo diapasão, tratam com pungente realismo a vida e as relações nos prostíbulos. Ainda, nos descortinam o mundo e a natureza dos apartados e marginalizados que não conseguem debelar o vazio e a agonia de suas vidas. Ao mesmo tempo, esse romance-catarse de Espínola instaura uma discussão sobre o eterno embate entre o Bem e o Mal, entre o Centro e a Periferia, uma vez que, na esfera onde transcorre todo o romance, há o enfrentamento do personagem com as extremidades do espaço geográfico que o confina, num povoado dividido entre o Centro e o Baixo, numa alegórica simbologia das dicotômicas divisões que caracterizam a vida das cidades e dos povos, ou uma metáfora do maniqueísmo invocado nas relações humanas, onde Céu e Inferno, Carne e Espírito, Sagrado e Profano convivem em esquizofrênica simbiose. (Texto de orelhas do escritor e crítico Ronaldo Cagiano). Leia o texto completo, a seguir.
Capa do Livro

K O escuro da semente

Vicente Franz Cecim / Preço: R$50,00 (384 pág.)
Segundo o texto de orelhas, intitulado "O poeta gnóstico da literatura brasileira", do escritor português António Cabrita, nos livros de "Andara", que o poeta da Amazônia Vicente Franz Cecim "transcreve" desde 1979, e de que "K O escuro da semente" é a quarta súmula, a aventura da escrita dá-se como real "in status nascendi" e o fito (talvez desde "Ó Serdespanto") é testemunhar a passagem do relator a um outro nível da consciência, a esse limiar que acedemos, “homens, depois das palavras” (o poeta não se refere ao pós-morte, previna-se, mas ao “não-mental” do budismo, ou da “Nuvem” de Ibn Arabi), e onde o múltiplo, experimentada “a alegria de ser breve”, retorna ao Um, ao Uno.
(Leia o restante do texto, a seguir)

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