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Colunas

Publicado em: 30/03/2009

Um dia, ao Piauí

Por: Nelson Hoffmann*
Livros e autores revelam a fertilidade literária e cultural do Piauí
Publicado em: 09/03/2009

De volta à Santa Catarina

Por: Nelson Hoffmann*
O cronista relembra suas andanças por Santa Catarina, o encontro com seus poetas e a lição do "Mestre Alcides"
Publicado em: 11/02/2009

De poesia e poetas

Por: Nelson Hoffmann*
Língua materna da humanidade? Ou mero jogo de palavras? Afinal, o que é a poesia? Ao escrever sobre três poetas - Elizabeth Oliveira, Nilza Menezes e Adélia Maria Woellner - o cronista exemplifica essas e outras questões
Publicado em: 19/01/2009

De romance e romancistas

Por: Nelson Hoffmann*
Três romances e três autores brasileiros, e a certeza de que esse gênero literário, ao contrário do que já se vaticinou tantas vezes, "está mais vivo do que nunca".
Publicado em: 18/12/2008

De conto e contistas

Por: Nelson Hoffmann*
Considerações a respeito de três grandes nomes da moderna contística brasileira - Maria Thereza Cavalheiro, Edson Ubaldo e Nilto Maciel - e lições do sempre atual Machado de Assis
Publicado em: 19/11/2008

De crônica e cronistas

Por: Nelson Hoffmann*
"Prosa fiada" ou "arte ingrata"? Afinal, o que é a crônica? É o que Nelson Hoffmann também se pergunta a partir da leitura de Péricles Prade, Carlos Drummond de Andrade, José Mendonça Teles e José Ribamar Garcia
Publicado em: 28/10/2008

A poesia é a poesia

Por: Nelson Hoffmann*

Ao comentar livro de poemas do catarinense Alcides Buss, o cronista gaúcho se lembra de Gertrude Stein e seu "processo de abstração da palavra (...) que é a busca do valor exato e potencial da palavra"
Publicado em: 07/10/2008

Por linhas tortas

Por: Nelson Hoffmann*

A vivência difícil e sofrida do homem interiorano, e seu linguajar, nos livros de Enéas Athanázio, um "fantástico contador de histórias"
Publicado em: 21/09/2008

A poesia que vem da terra

Por: Nelson Hoffmann*
"A novidade de não ser novo" na poesia de Artemio Zanon
Publicado em: 08/09/2008

Um mundo fervilhante de letras

Por: Nelson Hoffmann*
"Quando se olha para esse mundo cheio de angústias e sonhos, vê-se que nem tudo está perdido", escreve Nelson Hoffmann a repeito do que se tem escrito no país. "Meio escondido, sonegado à badalação oficial. Mas verdadeiro. Sofrido, sonhado, idealizado. Mas autêntico."

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» António Cabrita

António Cabrita ainda é uma novidade para o público brasileiro, mas não para a crítica do Brasil, que acompanha os passos desse importante e irrequieto escritor português. Adelto Gonçalves, doutor em Literatura Portuguesa pela USP-Universidade de São Paulo, afirmou: “Este português de Almada (1959) foi para Maputo (Moçambique) há poucos anos, numa época em que raros lusos se dispõem a ir para a África e os que de lá retornaram choram até hoje o ‘império colonial derramado’. Não se arrependeu, pois encontrou material, o chamado ‘tecido da vida’, para escrever novas e surpreendentes histórias como estas que o leitor brasileiro tem a oportunidade de conhecer”. E Maurício Melo Júnior, que é escritor, crítico e apresentador do programa Leituras da TV Senado, escreveu a respeito do romance "A Maldição de Ondina", que marca a estreia de António Cabrita no Brasil: “António Cabrita traz a capacidade de domar o espírito aventureiro e conservador de Portugal. E isso é o cerne de nossa alma universal”.

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