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Oswaldo Coimbra
Página publicada em: 13/08/2024
O compromisso do autor desta obra com o tema tratado nela, revelado na sucessão das fases temporais da sua produção, teve início quando Oswaldo Coimbra, um jovem adolescente, estudava no Seminário Metropolitano de Belém, instalado no conjunto arquitetônico de Santo Alexandre. O mesmo conjunto no qual, em seu palácio, habitava o arcebispo do Pará. Este compromisso atravessou toda a carreira profissional de Coimbra, ao longo dos últimos 50 anos. Em atividades exercidas no jornalismo de São Paulo, no magistério superior deste Estado, do Paraná, do Mato Grosso do Sul e do próprio Pará. (Continue lendo...)
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Em momentos diversos, ele tratou deste tema na sua monografia final do mestrado cursado na Universidade Metodista de São Paulo, em livros – 1964 e outros anos, A denúncia de frei Betto contra o arcebispo do Pará, em 1964 –, e em inúmeros artigos e crônicas publicados, tanto em São Paulo, como em Belém. Mas, este compromisso – gerado na vivência juvenil que teve o autor, em Belém, da instalação de uma duradoura ditadura militar no Brasil –, iria se desdobrar em outro, que ele mantém, enquanto jornalista–pesquisador. É o compromisso com a sua região amazônica que Coimbra viu ser tão prejudicada pelos ditadores militares. Ele o assumiu na contramão do que buscou a propaganda oficial, ao aprisionar a Amazônia à imagem de “maior manifestação vegetal do planeta”. Com propósito evidente de manter os amazônidas excluídos das tomadas de decisão sobre a região deles. Coimbra passou a se dedicar ao estudo que comprovava a milenar presença humana na Amazônia através de sua desconhecida História da Cultura. Ele pôde, assim, escrever seus livros sobre a região dos anos de 1600, 1700 e 1800, entre os quais A saga dos primeiros construtores de Belém, A engenharia–militar da Amazônia no século XVIII, A crônica dos “jovens de 1886”, Cláudio Barradas – O lado invisível da cultura amazônica, entre outros. Com o acúmulo da experiência na elaboração destes textos longos de Jornalismo de Pesquisa – inicialmente sobre 1964, depois sobre a Amazônia–, ele conseguiu elaborá–la teoricamente durante seu doutorado na USP, apresentando diante da banca examinadora uma proposta de criação de material didático para o ensino da reportagem impressa extensa. A proposta, aprovada, foi impressa pela Editora Ática. E seu livro O texto da reportagem impressa – um curso sobre sua estrutura – passou a ser adotado em inúmeras disciplinas ministradas na cadeia nacional de faculdades de Jornalismo.

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» Hernâni Donato

Hernâni Donato já foi chamado de "o homem dos sete instrumentos". Isto porque, aos 89 anos de idade, membro da Academia Paulista de Letras, é autor de mais de 70 livros, nos mais variados campos da atividade humana, indo da literatura infanto-juvenil à biografia, da historiografia aos costumes, da pesquisa à divulgação científica. Entre as numerosas traduções que realizou, destaca-se a da "Divina Comédia", de Dante Alighieri, em prosa e para divulgação entre o povo. Mas foi no romance que se deu a perfeita combinação do observador minucioso, na linha do cientista social, com o escritor de estilo claro e elegante. É o autor de "Selva Trágica", "Chão Bruto", "Rio do Tempo", "O Caçador de Esmeraldas" e "Filhos do Destino", sucessos editoriais nas décadas de 1950 e 60. Alguns críticos, como Abdias Lima (“Correio do Ceará”, 2/2/1977, Fortaleza, CE), aproximaram Hernâni Donato de Erskine Caldwell e John Steinbeck, a geração norte-americana da revolta, o Caldwell de "Chão Trágico" e o Steinbeck de "As Vinhas da Ira".

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