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Bandoleiros de Taubaté
Página publicada em: 18/06/2023
Rogerio Guarapiran - R$60,00 (120 pág.)
R$ 60,00
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“Bandoleiros de Taubaté” é a Segunda Parte do drama histórico experimental que se iniciou com “O Peregrino”, contemplado, em 2014, pelo Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAC). Trata do caminho para as Minas Gerais do século XIX ao início do século XX. Caminho do ouro e da escravidão, de reconstituição quase impossível, tantas que foram as camadas de silêncio e desinformação que a classe dominante, composta por gerações e gerações de seus descendentes, colocou sobre o passado encharcado de suor e sangue dos povos submetidos à mais abjeta exploração. (Leia o texto das orelhas)
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Inclusão histórica
Tive a oportunidade de conhecer, ler e o privilégio de dirigir a primeira leitura do texto Bandoleiros de Taubaté, escrito magistralmente por Rogerio Guarapiran, grande batalhador da dramaturgia brasileira.
O texto recupera na história do país do século XIX um capítulo importante da libertação dos escravos no Brasil. O autor nos presenteia com personagens ricos, potentes e com conflitos definidos, contribuindo de forma primorosa para a investigação e criação de cada ator/atriz na cena.
O texto propõe uma narrativa que, ao mesmo tempo, satiriza e critica nosso bandidismo social, utilizando-se de uma linguagem épica e permitindo soluções cênicas ousadas para possíveis leituras cênicas. Além disso, a dramaturgia permite um olhar minucioso das cenas que se sucedem entre as linguagens da narrativa e do drama. Os relatos históricos que compõem a obra possibilitam essa multiplicidade de encenações.
Bandoleiros de Taubaté nos traz homens e mulheres escravizados, imigrantes pobres do final do século XIX e início do século XX, personificados, não no padrão clássico da dramaturgia, mas repletos de conteúdos que os impulsionam na direção de uma inclusão histórica não oficial, como verdadeiros sujeitos protagonistas da real história da escravidão no país.
A obra merece um olhar cuidadoso de encenadores e produtores culturais, no sentido de transformá-la em um espetáculo vigoroso, que possa cumprir com a grandiosidade dramatúrgica contida no texto, presenteando e agregando valores imprescindíveis ao conhecimento e engrandecimento de nossa cultura.
Com certeza, dada a grandiosidade da dramaturgia, não faltarão possibilidades de tornar realidade a sua encenação, tão necessária ao nosso cenário teatral contemporâneo brasileiro. (CLAUDIO MENDEL - Diretor da Cia Teatro da Cidade e do Centro de Artes Cênicas Walmor Chagas, em São José dos Campos-SP)
 
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» António Cabrita

António Cabrita ainda é uma novidade para o público brasileiro, mas não para a crítica do Brasil, que acompanha os passos desse importante e irrequieto escritor português. Adelto Gonçalves, doutor em Literatura Portuguesa pela USP-Universidade de São Paulo, afirmou: “Este português de Almada (1959) foi para Maputo (Moçambique) há poucos anos, numa época em que raros lusos se dispõem a ir para a África e os que de lá retornaram choram até hoje o ‘império colonial derramado’. Não se arrependeu, pois encontrou material, o chamado ‘tecido da vida’, para escrever novas e surpreendentes histórias como estas que o leitor brasileiro tem a oportunidade de conhecer”. E Maurício Melo Júnior, que é escritor, crítico e apresentador do programa Leituras da TV Senado, escreveu a respeito do romance "A Maldição de Ondina", que marca a estreia de António Cabrita no Brasil: “António Cabrita traz a capacidade de domar o espírito aventureiro e conservador de Portugal. E isso é o cerne de nossa alma universal”.

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