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Obras Selvagens

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No banco do largo
Página publicada em: 27/10/2022
Rosélio da Costa Silva - R$60,00 (140 pág.)
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Um livro sutil e complexo. Simples e sublime. Mais do que um livro de crônicas escrito com alma e beleza. Poesia em prosa.
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O autor Rosélio da Costa Silva é uma espécie de andarilho solitário, Odisseu moderno, que se lança na aventura da vida e logra, em terra hostil e mares tempestuosos, após mil e uma peripécias perigosas, cumprir sua jornada no desconhecido e regressar – vivo para sua pequena Santarém, em regresso imaginário, metafórico. Sutil e complexo. Simples e sublime. Ao todo, cinquenta e cinco textos, escritos entre um dia qualquer de 2013 e 20 de março de 2016, sobre assuntos e acontecimentos os mais diversos, a partir dos lugares mais distantes, começando pela mítica Santarém do Pará, terra natal do cronista, para onde ele volta após muitos anos; depois Santos, Guarujá, São Bernardo do Campo, São Paulo, Amsterdam, Berlim, e, em apoteótico e melancólico encerramento, novamente Santarém, sua "Ítaca". E, o mais importante: sem jamais perder o foco do que parece querer dizer: "Olhai as coisinhas mínimas e esquecidas na correria que é esta vida!", como "aquelas arvorezinhas, coitadinhas, que brotaram nas muretas de arrimo, ao lado da cancha de bocha, na praia das Astúrias", no Guarujá. Pura poesia.
 
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Autor

» Mateus Mendes

Um dos expoentes da nova geração de estudiosos brasileiros preocupados em entender e explicar, à luz da Ciência Política, as causas e os efeitos dos recentes fenômenos sociais que, a partir do início dos anos 2010, abalaram as relações humanas em escala planetária, com o crescente descrédito do sistema político representativo das democracias liberais, o aumento da desesperança dos "de baixo" e ascensão da extrema direita nazifascista. (Saiba mais...)

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