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Mauricio Salles Vasconcelos
Página publicada em: 04/06/2024
Criador de universos situados muito além do que se pode chamar simplesmente de Literatura, um visionário que rompe com as fronteiras limitadoras de gêneros e épocas e recria a humanidade mergulhada pelas angústias e dilemas da presente era de caos e incertezas, realinhado, desde modo, a Literatura Brasileira ao que de mais novo e avançado se projeta na Literatura universal.
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Mauricio Salles Vaconcelos nasceu no Rio de Janeiro. Vive em São Paulo desde 2005. Seus livros mais recentes, entre muitos nos campos da poesia, da narrativa e do ensaio, são: Vocal (2022); Desde os anos 2000 (Minha Vida), poema-prosa (2020); Seriado (romance), de 2021; Em Tempo/Extremo Poema (José Emílio-Nelson) , ensaio publicado por Edições Esgotadas (Lisboa), em 2022, e Livro Telefone Rua , estudo poético-musical referente à Ópera Estenofônica composta em parceria com o músico Marcus Siqueira (editado em 2022). Atua no Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa (Universidade de São Paulo).

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» António Cabrita

António Cabrita ainda é uma novidade para o público brasileiro, mas não para a crítica do Brasil, que acompanha os passos desse importante e irrequieto escritor português. Adelto Gonçalves, doutor em Literatura Portuguesa pela USP-Universidade de São Paulo, afirmou: “Este português de Almada (1959) foi para Maputo (Moçambique) há poucos anos, numa época em que raros lusos se dispõem a ir para a África e os que de lá retornaram choram até hoje o ‘império colonial derramado’. Não se arrependeu, pois encontrou material, o chamado ‘tecido da vida’, para escrever novas e surpreendentes histórias como estas que o leitor brasileiro tem a oportunidade de conhecer”. E Maurício Melo Júnior, que é escritor, crítico e apresentador do programa Leituras da TV Senado, escreveu a respeito do romance "A Maldição de Ondina", que marca a estreia de António Cabrita no Brasil: “António Cabrita traz a capacidade de domar o espírito aventureiro e conservador de Portugal. E isso é o cerne de nossa alma universal”.

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