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              » Fiodor Mikhailovich Dostoievski
Já na estreia, com "Gente Pobre", publicado quando Dostoievski tinha apenas 25 anos, o crítico mais influente da Rússia, Vassilión Bielínski, vaticinou o surgimento de um gigante da literatura, comparável a Gógol e Pushkin, considerados os maiores escritores da Rússia. Recebido como “a primeira tentativa de se fazer um romance social” no país dos czares, "Gente Pobre" entretanto já prenunciava a incisiva e subterrânea sondagem psicológica da humanidade ‘humilhada e ofendida’ que se observa em todos os seus romances, e que levou o pai da psicanálise, Sigmund Freud, a considerar "Os Irmãos Karamazov" (1879) a “maior obra da história”.
“Ladrões nos celeiros: avante, companheiros!, de Nicodemos Sena
                  Por Silas Corrêa Leite
Contos do uruguaio Leonardo Garet exibem um estranho horror psicológico
                  Por Adelto Gonçalves
Nicodemos Sena e a reconstrução do mundo amazônico
                  Por Adelto Gonçalves
Caio Porfírio Carneiro no coração
                  Por Cyro de Mattos
Sabedoria de Portugal
                  Por Manoel Hygino dos Santos
As "peregrinações amazônicas" de Fábio Lucas
                  Por Carmen Schneider Guimarães